As espécies dominantes no meio urbano são: Periplaneta americana, conhecida como barata de esgoto e a Blattella germanica, conhecida como barata alemã.
Seu ciclo de vida é de metamorfose simples, ovo – ninfa – adulto.
As ninfas e as adultas são semelhantes, diferenciando-se no tamanho e na adição de asas. Nascem brancas, porém, em poucas horas assumem a coloração típica. Por serem gregárias vivem nos mesmos abrigos.
Têm actividades nocturnas. As espécies domiciliares de baratas têm hábitos noturnos, saindo de seus esconderijos em busca de alimento, água ou para acasalamento.
São onívoras, isto é, sua dieta consiste em produtos de origem animal e vegetal tais como: doces, queijo, cerveja, alimentos gordurosos, pães, cremes, colas, cadáveres, lixo e esgoto.
A contaminação dos alimentos e do ambiente se dá por meio de suas fezes, germes patogênicos, secreções da boca e de glândulas presentes ao longo do corpo, impregnando-os com cheiro característico.
Dentre as baratas que são “pragas” domiciliares se destacam as seguintes espécies:
Entretanto, seu controle pode se tornar tarefa difícil, tendo em vista sua rápida multiplicação e seu hábito em esgotos, podendo transmitir doenças.
Medidas profiláticas de higiene são fundamentais, tais como: manter a casa limpa, manejo adequado do lixo, uso de latas de lixo herméticas, manter terrenos ao redor das residências limpos. Os alimentos devem ser conservados embalados, em locais de difícil acesso.
Quando reconhecidos, os esconderijos devem ser eliminados cimentando as frestas e vãos nos rodapés e batentes, tanto da cozinha, despensa e locais mais atrativos.
A eliminação das frestas inviabiliza a entrada das baratas e possibilita um melhor e mais fácil controle químico.
O controle está baseado na limpeza, de modo que nenhuma substância que sirva de alimento esteja ao alcance das baratas.
Os alimentos devem ser mantidos embalados, especialmente durante a noite.
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